NOVAS IDEIAS E ENTUSIASMO PARA UM ANO MAIS COLABORATIVO
Voltamos das férias com a oportunidade de renovar propósitos e reforçar valores pessoais e profissionais. O processo de transição para um novo ano requer reflexão sobre nossos sonhos e desafios, assim como resoluções.
Cada um, individualmente tendo feito esse exercício, pode agora pensar na sua atuação dentro do coletivo trazendo novas ideias e comportamentos positivos que serão aliados para projetos bem-sucedidos e uma boa convivência em grupo.
O FUTURO É COLETIVO
Como Lala Deheizelin, futurista pioneira na abordagem da Economia Criativa associada ao World Future Society, apontou na sua participação no recente Brasil Eco Fashion Week, o futuro desejável é o da coletividade e o da cooperação, o que já pode ser considerado uma tendência de comportamento (muito bem-vinda) dentro e fora das corporações.
Para isso, é preciso sensibilidade, escuta e disponibilidade para as negociações e invenções diárias. Ainda bem que viemos de um período de pausa, que para o cérebro é extremamente necessário e potente.
LIDANDO COM A REALIDADE
Outra ferramenta para lidar melhor com a vida no coletivo é levar em conta que sozinhos ou acompanhados a perfeição não existe, como lembra o psiquiatra norte-americano Phill Stutz quando afirma que sempre estaremos sujeitos a três aspectos da realidade: dor; incerteza e trabalho constante (seja ele intelectual, técnico, subjetivo, laboral, espiritual ou acadêmico).
Phill é o protagonista do documentário recém-lançado pela Netflix, “O Método Stutz”, dirigido pelo ator hollywoodiano Jonah Hill, que passa por suas técnicas terapêuticas únicas como paciente de longa data. Ainda segundo o terapeuta, em momentos de crise ou quando uma pessoa tem a sensação de estar perdida, sem saber seu propósito e missão, alimentar a energia vital pode ser um bom ponto de retomada.
BUSCANDO CAMINHOS/ ENERGIA VITAL
Essa energia pode ser nutrida através das relações com: o corpo (atividades físicas regulares, comer e dormir bem); outras pessoas (que são como pontos de apoio e conexão com a vida); e o próprio indivíduo, um mergulho no autoconhecimento (olhar para o inconsciente, ele sugere a escrita livre como exercício).
E, por mais que isso tudo faça parte de um método, viver bem não tem uma fórmula. Com certeza alguns caminhos possíveis. Um deles pode ser ampliar a nossa capacidade de viver no coletivo, construindo uma ponte firme para a realização de projetos e sonhos!