Empresas comprometidas com a agenda ESG se preocupam com escolhas e processos para que impactem cada vez menos o meio ambiente ainda trazendo valor para sua comunidade. Em alguns casos, é possível substituir um impacto negativo por um positivo ou mais. E assim, atentos a metas, seguem suas rotinas.
Na busca por um mundo melhor, será que cabe pensarmos sobre o impacto da nossa presença, do nosso comportamento? Em tempos de polarização política, às vésperas das eleições, pode ser inteligente o exercício redobrado da auto-observação e da busca pelo equilíbrio interno. Um momento para aprender a cuidar da saúde das relações e da longevidade das parcerias.
Conviver é fazer concessões a todo momento, ponderar, escutar, elaborar, responder com consciência e escolher. Escolher as pautas do dia a dia. O que faz sentido ser discutido e como? Se podemos fazer um paralelo com os compromissos que traçamos no sentido da sustentabilidade, também somos responsáveis pelo bem-estar ou pela toxicidade ao nosso redor. O que preferimos?
Muitas vezes querendo acertar traímos o nosso desejo genuíno de engajar ou inspirar pessoas. Uma presença positiva, porém, não exige grandes esforços. Ela percebe as oposições, transita por elas com leveza e entende que em alguns casos o melhor é optar pelo menor impacto possível. Sem discussões.
Trabalhar a nossa capacidade de abstração e introspecção quando tudo parece contraditório ou caótico também traz benefícios para a construção coletiva de um ambiente de trabalho positivo, criativo, colaborativo e funcional. Apensar de todas as diferenças, no fundo queremos o mesmo e juntos somos mais fortes.
E você, já se perguntou hoje qual o impacto da sua presença?